Os velhos joelhos tocam o chão.
Não dão mais forças para lutar
Fazem da espada herdada
Um peso para o velho ancião.
O brandir dos metais
Dá ínicio ao combate já marcado
A verdade da derrota premeditada
Faz um lado alienado.
As lágrimas que correm peito
Minhas mãos, rosto e espírito
Encontram no orgulho seu leito.
Talvez eu soubesse
Apesar de tudo predito
Que eu lutei em vão.
Um comentário:
Nenhuma luta é vã... a gente sempre leva alguma coisa poetinha...
Beijo!
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