segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Sou Maria Luiza

Muitas saudades me invadem, daquelas que apertam o peito.
E me deixam sufocada por um longo e tortuoso segundo.
Saudades que eu amo sentir, saudades que me fazem feliz,
Porque eu amo amar, mas ao mesmo tempo querem tirar deste peito,
Este aperto que faz mal, um aperto que é só amor prejudicial.

Aperto que quando for embora,
Sairá gritando eu te amo aos quantro ventos, aos sete mares,
Às sete maravilhas. Um 'eu te amo' para cada obra de arte do Louvre,
Um eu te amo para cada dia com você e dez eu te amos para cada dia sem.

Sinto saudades.

Amo saber que choras por mim, contudo, não posso chorar com você.
Meu homem causador de intrigas e dores da mente feminina.
Diz que estás comigo, me beijas, me faz feliz,
Me troca por uma pássara da noite. Te amo e sofro por ti.
Tudo que quero é um telefonema seu, um 'desculpa'
E 'vamos recomeçar'.

Sou mulher forte resistente, entratanto possuo sentimentos.
Não sou fim de festa, tão pouco etílica, sou real e amavél,
Como todas as outras, a única diferença de verdade é que te amo,
E quero-te de volta.

Não sou pássara, não sou fugaz,
Sofro porque quero, beijo porque amo, choro porque existo e sou de sentimento.

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