O que se passa com as borboletas?
Porque o rebuliço? Porque tanto juízo?
Vamos nos perder no traço dos dedos,
Nos braços dados, nos abraços negados.
O paradoxo do amor:
O frio da barriga aquece o coração.
A lua, a chave, a tela, a cor, o amor, as canções.
Ora que se vá todas as inibições;
Que seja celebrado a dança,
Que venha o beijo no olho,
A faísca do olhar,
E que a próxima desculpa seja por te querer demais.
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