segunda-feira, 12 de abril de 2010

Só o Começo

O que se passa com as borboletas?
Porque o rebuliço? Porque tanto juízo?

Vamos nos perder no traço dos dedos,
Nos braços dados, nos abraços negados.

O paradoxo do amor:
O frio da barriga aquece o coração.

A lua, a chave, a tela, a cor, o amor, as canções.
Ora que se vá todas as inibições;

Que seja celebrado a dança,
Que venha o beijo no olho,
A faísca do olhar,
E que a próxima desculpa seja por te querer demais.

Nenhum comentário: