domingo, 1 de agosto de 2010

Aryela

Consigo esquadrinhar cada traço,
O vestido branco, o sorriso, o abraço,
Em uma estrada abandonada,
Você era minha completa amada.

Três vezes você entrou e saiu,
Do mesmo e de outros sonhos.
Seus braços ao meu pescoço,
Sua cintura em minhas mãos.

Já perco a forma, o estilo, a métrica,
E caindo em uma apnéia de paixão,
Procuro apenas entender o porquê,
Seu nome teima em rimar com bela.

Frio na barriga em sonho,
Das sensações nunca senti um abraço onírico,
Um rubor por um dormente amor.

Acordar foi o fim.

5 comentários:

Cris . disse...

É nessa horas que agente prefere dormir pra sempre!

que linda poesia.
Te abraço forte.

p.s_ Te sigo.

Franck disse...

Quem não queria um amor? Demente, dormente, mas amor? Bj*

Hana disse...

Olá, encontrei seu cantinho cheio de amor, paz, e muito semtimento por isso aki te leio te sigo e te persigo, seus poemas são emocionante de dar arrepios na alma, de tão fantastico.
com carinho
Hana

Leticia de Castro disse...

q delícia tb quero um sonho assim e se possível nunca mais acordar hehehe

Unknown disse...

belo,...