'De repente do riso fez-se o pranto'
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Lenço
Olhos coçam na saudade que bate.
Quando lavam, também levam.
As lágrimas, as águas, as memórias.
Escorrem pelo rosto.
Tocam o canto.
Da boca, do peito, da alma.
São interrompidas.
Voltam ao enxuto.
Da memória, do sorriso, do lenço.
Um comentário:
Carol Matos
disse...
é, precisamos voltar a escrever... concordo...
18 de fevereiro de 2010 às 22:23
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é, precisamos voltar a escrever... concordo...
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