Queria comer nuvens, com gostosos granulados indianos. Apertar aquele. Mas como roupas, por ora, a paixão fica no cabideiro, sexo daqui pra cá e para lá, paixão e sentimentalismos anacrônicos.
Quero morder teu joelho e te fazer rir até chorar. Desbravar o relevo do teu corpo com minhas mãos bandeirantes.
Pretendo lhe deixar ir. Ser livre, escolher, e confesso que torço para não ser eu a sua escolha. Preciso caminhar só, com variantes companhias, de certo apenas, para não me sobrar esquizonfrenia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário