terça-feira, 19 de julho de 2011

E agora?

Medo antes do dedo. Naqueles dias secos, daquela masturbação mental que grita "proibido". A carne não fala mais alto que a cabeça, mas ferve na pele mais quente que a razão, e daí que o prazer é promíscuo? Afinal todo mundo só busca a felicidade, mesmo que às custas da fidelidade, o que é de se pensar, devemos ser fiéis a nossos companheiros ou ser fiéis a nós mesmos, nossos desejos e anseios por momentos de felicidade? Não sei. Não tenho nem vislumbre de resposta, mas em ambos os casos, eu prefiro ser feliz.

3 comentários:

Cris . disse...

pequenos prazeres grandes felicidades ;D

beijo meu.

Anônimo disse...

Fazer o que teoricamente não podemos ou devemos é uma delícia...


Estamos entre o limite do prazer (que não conhece limites) e o princípio da realidade.

O problema é que quanto maior a excitação, mais alto é o custo da brincadeira.

O proibido é viciante... pq o gostinho fica eternamente na boca.

Rafael Sobral disse...

Quem é que disse que não podemos, não é?!